Neste Novembro Negro gritamos: Não voltaremos para as senzalas nem para os porões da ditadura!
O Brasil e o mundo atravessam uma das maiores crises da história. Mas, nessa crise, não estamos no mesmo barco. Enquanto o povo trabalhador, pobre e periférico está à deriva, os grandes empresários, os banqueiros, os representantes do agronegócio e os políticos que os representam passeiam em iates.