50 anos da greve de 1973: 15 dias que estremeceram o Uruguai
Este ano marca o 50º aniversário do golpe de estado de 27 de junho de 1973 e a Greve Geral de 15 dias com a qual os trabalhadores resistiram à implantação da ditadura. Colocamos à disposição a revista publicada em ist.uy da Izquierda Socialista de los Trabajadores (IST), seção uruguaia do LIT-QI.
Por: IST Uruguai
Este trabalho foi escrito pouco tempo depois pelo companheiro Jorge Guidobono (1944-2007), membro da direção de nosso partido trotskista no país (PRT), que estave exilado, a partir de 1974, na Argentina, onde militava na corrente morenista da qual fizíamos parte. Guidobono foi membro da redação da Revista de América e do jornal Avanzada Socialista do MAS. Ele assinava seus escritos como Jorge Brunello ou como Pablo Ramírez.
Este ensaio -que a IST se orgulha de hoje reeditar- foi publicado pela primeira vez
vez na Revista de América Nº 13 do mês de abril de 1974. Foi uma importante
contribuição ao estudo crítico dos fatores objetivos e subjetivos que intervieram naquela heroica greve que paralisou o Uruguai por 15 dias, mas não conseguiu derrotar os golpistas
A greve geral que paralisou o Uruguai por 15 dias foi um dos acontecimentos mais importantes da luta de classes dos últimos tempos, não só na América Latina, mas também no mundo.
No entanto, ao contrário de outros processos, ainda carece de uma literatura que analise cuidadosamente os diferentes fatores, objetivos e subjetivos, que nele intervieram e que expliquem tanto o nível de resistência dos trabalhadores quanto sua impotência para derrotar os golpistas.
Acreditamos que isso não se deve apenas à repressão praticada pela ditadura de Bordaberry, mas também à fragilidade do marxismo revolucionário no país irmão que, apesar de seu sacrifício e dedicação, ainda não conseguiu superar as barreiras objetivas e subjetivas limitações impostas pelo Uruguai que morre justamente com a greve geral.
Baixe a revista aqui
50 anos da greve de 1973: 15 dias que comoveram o Uruguai
Este ano marca o 50º aniversário do golpe de estado de 27 de junho de 1973
e a Greve Geral de 15 dias com a qual os trabalhadores resistiram à
implantação da ditadura. Colocamos à disposição a revista publicada em ist.uy da Izquierda Socialista de los Trabajadores (IST), seção uruguaia do LIT-QI.
Este trabalho foi escrito pouco tempo depois pelo companheiro Jorge Guidobono (1944-2007), membro da direção de nosso partido trotskista no país (PRT), que estave exilado, a partir de 1974, na Argentina, onde militava na corrente morenista da qual fizíamos parte. Guidobono foi membro da redação da Revista de América e do jornal Avanzada Socialista do MAS. Ele assinava seus escritos como Jorge Brunello ou como Pablo Ramírez.
Este ensaio -que a IST se orgulha de hoje reeditar- foi publicado pela primeira vez
vez na Revista de América Nº 13 do mês de abril de 1974. Foi uma importante
contribuição ao estudo crítico dos fatores objetivos e subjetivos que intervieram naquela heroica greve que paralisou o Uruguai por 15 dias, mas não conseguiu derrotar os golpistas
A greve geral que paralisou o Uruguai por 15 dias foi um dos acontecimentos mais importantes da luta de classes dos últimos tempos, não só na América Latina, mas também no mundo.
No entanto, ao contrário de outros processos, ainda carece de uma literatura que analise cuidadosamente os diferentes fatores, objetivos e subjetivos, que nele intervieram e que expliquem tanto o nível de resistência dos trabalhadores quanto sua impotência para derrotar os golpistas.
Acreditamos que isso não se deve apenas à repressão praticada pela ditadura de Bordaberry, mas também à fragilidade do marxismo revolucionário no país irmão que, apesar de seu sacrifício e dedicação, ainda não conseguiu superar as barreiras objetivas e subjetivas limitações impostas pelo Uruguai que morre justamente com a greve geral.
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https://www.ist.uy/wp-content/uploads/2023/06/15-dias-que-conmovieron-a-Uruguay.pdf