O governo Jair Bolsonaro – populista de extrema direita –, machista, racista e lgbtfóbico, reforça a importância das bandeiras democráticas de luta contra as opressões como parte da luta pelo socialismo. Ele se assemelha, nesse quesito, a outros governos de direita no mundo, os quais reivindica, como o de Donald Trump, nos EUA.i
Até 8 de Fevereiro de 2019, foram registradas 33 mortes violentas de mulheres no país. Em média, uma mulher morre por dia pelo simples fato de ser mulher.
As trabalhadoras na época da ascensão do capitalismo industrial Para nos referir ao 8 de março e sua origem, é importante localizar a época em que as mulheres desenvolveram um importante aumento em suas lutas e, portanto, um passo decisivo em seus direitos em todo o mundo. Vamos nos colocar brevemente na época da ascensão […]
8 de março, Dia Internacional da Luta das Mulheres Trabalhadoras Uma vez li uma frase que me impressionou muito: “Quando uma mulher avança, nenhum homem retrocede” e, até certo ponto, é assim, já que a luta pela libertação da mulher nos faz avançar juntos.
Muitas organizações feministas do movimento do 8M estão chamando uma “greve de mulheres”, isto é, que todas as mulheres participem de uma grande greve ou paralisação de todas as formas de trabalho realizadas pelas mulheres no dia 8 de março.
Em Lisboa se realizou um ato e mobilização pelo 8M com a participação de várias organizações. Em Luta (seção da LIT-QI) participou ativamente do mesmo.
Hoje é o Dia Internacional de luta da mulher trabalhadora. Em quase todos os países estão convocadas marchas, protestos, paralisações e greves em defesa dos direitos das mulheres. A LIT-QI e seus partidos participam de muitas dessas ações com uma perspectiva de classe e socialista. Acompanhe aqui as fotos e os vídeos dos atos que vão […]
Desde a madrugada, a militância do MML e do PSTU estiveram nas portas de fábricas em São Paulo, São José dos Campos, Caçapava, Jacareí (SP) e também em São João del Rei (MG) para as assembleias e agitações do 8M das trabalhadoras.
A prostituição em nosso país encontra-se em um limbo jurídico: não é delito mas também não está regulamentada pelo estado. Só se penaliza se é demonstrada a “imposição de condições graves, desproporcionais ou abusivas”. Este “limbo” é aproveitado por proxenetas e traficantes de pessoas: a maioria das vítimas de exploração sexual não se encontram na […]
A luta contra a violência machista tem que estar acompanhada de um programa que deve ser defendido por toda a classe trabalhadora e suas organizações, por isso propomos para a discussão nas organizações de trabalhadores o seguinte programa: