Apresentamos o Programa de Corriente Roja para a Revolução Socialista no Estado Espanhol
Apresentamos com orgulho o programa de Corriente Roja para a revolução socialista no Estado espanhol, um material nascido da elaboração coletiva e que queremos debater com todos aqueles lutadores e lutadoras que não se resignam e querem construir uma alternativa.
Para discutir conosco, não hesite em contactar qualquer militante ou escrever-nos através das redes sociais, email (info@corrienteroja.net) ou telefone (+34 685 64 92 74).
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Índice de conteúdo
Prefácio
I. Introdução
II. A questão ecológica.
Alguns elementos que mostram que a catástrofe ecológica já se instalou entre nós.
O impacto desigual da catástrofe ecológica: há vítimas e responsáveis
A resposta do capitalismo imperialista à catástrofe ecológica que criou: a fraude das cúpulas climáticas
A impossibilidade da transição verde sob o capitalismo
A fraude da transição verde da UE e do Estado espanhol
A guerra na Ucrânia agrava mais ainda as coisas
A catástrofe climática é uma expressão da barbárie e um elemento central da falência histórica do capitalismo.
Acabar com a dominação capitalista em cada país e à escala global, reconstruir a economia sobre bases socialistas e restaurar o metabolismo com a natureza
III. Um programa para enfrentar a emergência socioeconómica e ambiental e preparar o caminho para o socialismo
A crise expõe um capitalismo periférico e dependente.
Reorganização geral da economia, baseada nas necessidades sociais e na sustentabilidade ambiental.
Nacionalização de indústrias estratégicas sob o controle da classe trabalhadora.
Por salários dignos, pela sua atualização obrigatória e automática de acordo com o IPC.
Combater o desemprego, reduzir a jornada de trabalho sem reduzir os salários
Revogação das reformas trabalhistas de 2010, 2012 e 2021.
Regularização da população imigrante indocumentada em território estatal
Saúde, educação e aposentadorias/pensões públicas
Nenhm despejo sem alternativa de habitação adequada, por um parque público de habitação para aluguel social.
Expropriar os bancos e nacionalizar o sistema de crédito
A questão agrária
Não ao pagamento da dívida
IV. O Regime de 78. Um regime marcado pelo legado do Franquismo.
O atraso histórico do Estado espanhol
A Constituição de 78, resultado de um engano
Chamam-lhe democracia e não é
V. A questão nacional
O Estado espanhol, uma “prisão de povos”
A questão nacional, o regime de Franco e a fraude da Transição
O ressurgimento do movimento de independência catalão
A luta pelos direitos nacionais do povo e as lições do referendo catalão
A defesa das nossas próprias línguas, uma tarefa democrática básica
O direito à autodeterminação na Galiza
VI. Por uma Assembleia Constituinte livre e soberana
Uma Assembleia Constituinte livre e soberana deve apoiar-se no respeito pelo direito à autodeterminação e empreender a depuração de juízes e comandantes militares e policiais reacionários.
VII. Enfrentar o aparato de repressão do Estado
O Exército
As forças policiais
VIII. A extrema direita e o fascismo
IX. O Estado espanhol, um país imperialista de segunda classe
As garras do Ibex 35 na América Latina
O Estado espanhol, peão submisso da OTAN, braço armado do imperialismo
Parem com o negócio das armas!
Os enclaves militares de Ceuta e Melilha, fronteira sul da UE face à pressão migratória
O Saara pertence aos saharauis
X. A resposta marxista às opressões
Exploração e opressão no marxismo
O marxismo e as diferentes teorias sobre a opressão
XI. Passo para a mulher trabalhadora
Pelos nossos direitos trabalhistas!
A violência machista continua não sendo uma prioridade pública
Não à dupla jornada de trabalho!
XII. Avanço para a juventude
Emprego estável com salários dignos e direitos políticos!
Educação 100% pública e de qualidade!
Por um movimento estudantil massivo e democrático!
Pela nossa emancipação e pelos direitos políticos da juventude!
Acesso gratuito ao lazer, natureza e cultura!
Uma juventude na vanguarda da luta por uma revolução socialista
XIII. A luta LGBTI
XIV. Contra o racismo e a xenofobia
XV. A batalha inevitável contra o reformismo
O que foi ontem e o que é o “reformismo” hoje?
Reformistas ontem e hoje diretamente partidos burgueses
Os reformistas de hoje: reformistas sem reformas
As organizações que estão entre o reformismo e a revolução
XVI. O trabalho sindical e a luta pela organização independente da classe trabalhadora
O papel atual dos sindicatos
A diáspora sindical e o sindicalismo alternativo
A luta pela reconstrução dos sindicatos de classe
e a organização independente da classe trabalhadora, governe quem governe
A luta para transformar os sindicatos em órgãos dos setores mais explorados os e precários da classe operária
A Frente Unida (FU) e unidade de ação
O partido revolucionário e o trabalho nos sindicatos
XVII. Por um governo da classe trabalhadora
XVIII. Não à Europa do capital! Pelos Estados Unidos Socialistas da Europa!
A UE, um conglomerado imperialista europeu dominado pela Alemanha e pela França
A crise de 2007-2008 mostrou a verdadeira face da UE
A UE não se tornou “social e solidária” após a pandemia
A UE e a guerra ucraniana
A batalha pelos Estados Unidos Socialistas da Europa dá sentido à luta contra a UE e uma perspectiva revolucionária à luta em cada país
XIX. Construir o Partido Revolucionário no Estado Espanhol e uma Internacional
Que partido e para quê?
A participação nas eleições e nas instituições parlamentares está ao serviço da luta extraparlamentar, da divulgação do programa e da construção do partido revolucionário
Junte-se a nós para construir a Corriente Roja e a LIT-QI!
Retirado de https://www.corrienteroja.net/ 18/03/24