No dia 28 de abril completou 7 anos do desaparecimento de Carolina Garzón. Jovem, revolucionária, militante do Partido Socialista dos Trabalhadores da Colômbia, desapareceu durante sua estadia em Quito, no Equador.
Até agora seu caso, assim como de outras/os desaparecidas/os foi tratado com negligência pelos Estados equatoriano e colombiano. Como expressa a comissão de mulheres do PST da Colômbia: Os desaparecimentos são um exemplo claro de diferenças de classe. É por isso que quando um trabalhador, ou o filho de um trabalhador, desaparece, não há vontade política para encontrá-lo.
No vídeo abaixo, Alix Ardila, mãe de Carolina e representantes de organismos de direitos humanos do Equador falam sobre o caso, em um ato realizado em Quito-Equador:
[videopress D3klLC9H]
Por isso, em vários países, companheiras e companheiros de Carolina Garzón demonstraram sua solidariedade e exigência aos Estados equatoriano e colombiano para que realizem uma busca séria e permanente.
Publicamos abaixo as manifestações:
Equador
Colômbia
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Brasil
Setorial de Mulheres da CSP-Conlutas (Brasil)
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Congresso da Federação Nacional dos Petroleiros – Brasil
Vídeo da CSP Conlutas sobre América Latina em árabe. Minuto2:24
Estado Espanhol
Chile
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Uruguai
[videopress TAqXHMNG]
Paraguai
Argentina
Estados Unidos
[videopress ULmVw2nh]