ter abr 16, 2024
terça-feira, abril 16, 2024

Cresce a solidariedade com os palestinos e o repúdio à agressão israelense

O Exército israelense continua seus ataques sangrentos na Faixa de Gaza, agora também com uma invasão por terra. Estima-se que, como resultado do ataque, existam mais de 500 pessoas mortas, muitos feridos e milhares de desabrigados.

Entre eles, há uma estimativa de 127 crianças assassinadas pelos ataques sionistas. Isto desnuda novamente a mentira de que Israel atacou “alvos militares”. Como exemplo, quatro crianças  jogando futebol na praia e três pessoas que estavam em um hospital são contadas entre os mortos.

Assim, Israel mostra cada vez mais seu caráter assassino. E esse caráter faz com que ocorram manifestações de massa em solidariedade com o povo palestino em todo o mundo, nos cinco continentes e em dezenas de países e cidades.

Das Filipinas e Malásia, no extremo asiático, à Austrália e em todo o mundo árabe (como na Jordânia, a Cisjordânia e na Argélia). Na Europa, houve manifestações na Escócia, Suécia, várias cidades da Inglaterra, Espanha e Itália. Na França, o governo de Hollande proibiu as manifestações, mas estas foram realizadas, apesar da repressão e agressão das organizações sionistas.

Na América do Norte, se espalharam por várias cidades dos EUA (em Chicago foi enorme) e Canadá. Nos EUA até mesmo um setor de judeus ortodoxos se mobilizaram, e na América Latina, atingiram desde a Terra do Fogo (Argentina) até o México, incluindo o Brasil, Uruguai, Chile, Bolívia, Colômbia, América Central, etc.

Em muitas dessas manifestações as organizações da LIT-QI nestes países e cidades participaram e promoveram as manifestações.

Mesmo em Israel houve mobilizações conjuntas de árabes e setores de esquerda judeus nas cidades de Haifa e Jerusalém.

A solidariedade com os palestinos e o repúdio à agressão também cobriram o mundo da ciência e da cultura, com declarações de figuras públicas de prestígio como o roqueiro Roger Waters, o físico Stephen Hawking e o escritor uruguaio Eduardo Galeano.

 

Esta campanha de solidariedade deve continuar e se desenvolver para acabar com a agressão israelense definitivamente!

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