Mais de 300 manifestações já estão confirmadas em todo o país para a data de luta nacional
Por: CSP Conlutas
Na França, os sindicatos estão convocando uma greve geral para esta quinta-feira (19). Já são cerca de 300 manifestações confirmadas que serão realizadas no país, contra um projeto de lei que dificulta ainda mais o acesso à aposentadoria.
A medida anunciada em 10 de janeiro prevê o aumento da idade mínima para aposentadoria para 64 anos.
A Central Sindical Francesa Solidaires, cofundadora da Rede Sindical Internacional de Solidariedade e Lutas, alerta que “esta reforma atingirá duramente todos os trabalhadores, especialmente aqueles que começaram a trabalhar cedo, cuja expectativa de vida é menor do que o resto da população, e aqueles cujos empregos não são reconhecidos como precarizados”.
A central ainda destaca que essa retirada de direitos “reforçará as desigualdades de gênero”, e que dada a gravidade do ataque, a mobilização de forma nacional deverá prosseguir de maneira poderosa e a longo prazo.
Movimentos da juventude e estudantis deverão somar forças à resistência.
Tal como se deu nossa luta no Brasil contra a Reforma da Previdência o povo na França também se nega a trabalhar até morrer! Todo apoio à luta da classe trabalhadora na França contra a retirada de direitos previdenciários!
19/01: Greve Geral na França contra reforma da previdência
Mais de 300 manifestações já estão confirmadas em todo o país para a data de luta nacional
Por: CSP Conlutas
Na França, os sindicatos estão convocando uma greve geral para esta quinta-feira (19). Já são cerca de 300 manifestações confirmadas que serão realizadas no país, contra um projeto de lei que dificulta ainda mais o acesso à aposentadoria.
A medida anunciada em 10 de janeiro prevê o aumento da idade mínima para aposentadoria para 64 anos.
A Central Sindical Francesa Solidaires, cofundadora da Rede Sindical Internacional de Solidariedade e Lutas, alerta que “esta reforma atingirá duramente todos os trabalhadores, especialmente aqueles que começaram a trabalhar cedo, cuja expectativa de vida é menor do que o resto da população, e aqueles cujos empregos não são reconhecidos como precarizados”.
A central ainda destaca que essa retirada de direitos “reforçará as desigualdades de gênero”, e que dada a gravidade do ataque, a mobilização de forma nacional deverá prosseguir de maneira poderosa e a longo prazo.
Movimentos da juventude e estudantis deverão somar forças à resistência.
Tal como se deu nossa luta no Brasil contra a Reforma da Previdência o povo na França também se nega a trabalhar até morrer! Todo apoio à luta da classe trabalhadora na França contra a retirada de direitos previdenciários!